quinta-feira, 14 de maio de 2009

BANDEIRA DA PAZ




A Bandeira da Paz através da Cultura

Desde tempos imemoriais, os guerreiros têm levado bandeiras à guerra. Esta é uma bandeira para a paz.
Este símbolo é um dos mais antigos do mundo. Suas três esferas foram definidas por Nícholas Roerich, como a síntese de todas as artes, todas as ciências e todas as religiões dentro do círculo da cultura. Ele definiu cultura como o cultivo do potencial criativo no homem. Acreditou que alcançar a paz através da cultura é um propósito para ser realizado através do esforço positivo da vontade humana.

Onde quer que a Bandeira da Paz seja hasteada, se reconhece o grande alcance do passado, do presente e do futuro. Estimula o indivíduo a esforçar-se para realizar o seu alto potencial, embelezando todos os aspectos da vida; estimula cada pessoa a tomar responsabilidade pela evolução do Planeta; significa ser um construtor da paz e simboliza a transformação do indivíduo e da sociedade.

Representa a cooperação pedra angular da cultura planetária emergente - em todos os aspectos da atividade humana.

Nicholas Roerich foi um artista mundialmente reconhecido, arqueólogo e escritor.

Criou um tratado internacional, o Pacto Roerich e a Bandeira da Paz.
Propunha que a Bandeira da Paz flamejasse em todos os monumentos históricos e instituições educacionais, artísticas e científicas para indicar proteção especial e respeito em tempos de guerra e de paz. Reconhecia que os tesouros culturais são de valor duradouro para todas as pessoas como patrimônio comum da humanidade.
O Pacto foi apresentado por Roerich em Nova York e em 1929 ele foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. Em 15 de Abril de 1935, Franklin D. Roosevelt presidiu a cerimônia máxima na Casa Branca, em Washington DC, na qual vinte países latino-americanos e os Estados Unidos da América, firmaram este documento histórico.

“Criatividade positiva é a qualidade fundamental do espírito humano. Devemos dar acolhida a todos aqueles que superam dificuldades pessoais... impulsionemos seus espíritos para a tarefa da construção da paz, e, desta maneira asseguraremos um futuro radiante. Onde há paz, há cultura; onde há cultura, há paz.”
Nicholas Roerich (1874-1947).

Fontes: Calendário da Paz e PAN Portugal

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