sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A IRMANDADE DOS SETE RAIOS




A Origem da Irmandade dos 7 Raios


Lemúria é o nome da última parte do grande continente Mu do Pacífico.
A destruição de Mu e o seu afundamento começou há 30.000 anos a.C. Esta ação continuou durante muitos milhares de anos até que a parte final da velha Mu, conhecida como Lemúria foi também submersa numa série de novos desastres que se consumaram entre 10.000 e 12.000 anos a.C. Isto aconteceu pouco antes da destruição de Poseidonis, a última reminiscência do continente Atlântico, a Atlântida.
O Senhor Aramu-Muru (Deus Meru), foi um dos grandes sábios Lemurianos e o Guardião dos Pergaminhos, durante os dias lúgubres de Mu.
Era de pleno conhecimento dos Senhores da Lemúria que uma catástrofe final causaria ondas razantes para arrastar a última parte das suas terras às profundezas do mar irado e do esquecimento.
Os Mestres e Santos que trabalhavam na Senda Direita começaram a reunir os preciosos arquivos e documentos das bibliotecas de Lemúria. Cada Mestre foi escolhido pela Assembléia da Grande Hierarquia Branca para ir a uma região diferente do mundo, onde, em segurança pudesse estabelecer uma Escola da Antiga e Arcana Sabedoria, a fim de, assim preservar o conhecimento científico e espiritual do passado.
O Senhor Muru, como um dos mestres da Lemúria, foi escolhido pela Hierarquia para levar os pergaminhos sagrados, em seu poder, juntamente com o enorme Disco Dourado do Sol, para a área montanhosa de lago recentemente formado e que, hoje é conhecida como América do Sul. Aqui ele guardaria e manteria o foco da chama da iluminação.
Enquanto as porções finais do antigo continente desmoronavam no Oceano Pacífico, uma terrível catástrofe devastava toda a terra. Surgiu, nesta altura, a Cordilheira dos Andes que desfigurou a costa ocidental da América do Sul.
A antiga cidade de Tiahuanaco (Bolívia) era nesse tempo uma grande porto de mar e cidade colonial do Império Lemuriano de grande esplendor e importância para a Terra-Mãe. Durante os cataclismas subsequentes ela foi erguida do nível do mar para um alto planalto árido, acossado pelos ventos, e de um clima tropical ameno passou a um clima frio, quase ártico. Antes disto acontecer o Lago Titicaca não existia, hoje, é o mais alto lago navegável do mundo, cerca de 4.000 metros acima do nível do mar.
Assim, foi a um lago recentemente formado que o Senhor Muru chegou desde a submersa Lemúria. Neste lugar, agora conhecido como Lago Titicaca, surgiu o Mosteiro da Irmandade dos Sete Raios, organizado e perpetuado por Aramu-Muru.
Os outros Mestres da Lemúria, o Continente Perdido, rumaram para outras partes do mundo e, aí, estabeleceram Escolas de Mistério para que a Humanidade pudesse ter, através de todos os tempos, o conhecimento secreto, oculto, não perdido mas escondido, até que os seus filhos tivessem progredido espiritualmente a fim de estudarem e usarem novamente as Verdades Divinas.
A Ciência Secreta de Adona, Atlântida e de outras civilizações do mundo altamente adiantadas pode, hoje, ser encontrada nas bibliotecas destas escolas, pois estas civilizações enviaram, também, homens sábios para fundarem Retiros Interiores e Santuários através do mundo.
Tais Retiros têm estado sob a orientação e tutela diretas da Grande Fraternidade Branca, a Hieraquia dos Mentores da Terra.


Estes são trechos de um capítulo do livro "A Irmandade dos Sete Raios" (Secret of the Andes), de Brother Philip,1971 - Editorial Minerva.
Capa do livro por: Pedro Metello

Mais sobre o Lago Titicaca e outros pontos do planeta que são considerados "os chakras da Terra" em: A Y-Guaçu Secreta (em português), Hermandad Blanca (em espanhol) e Earthchakras (em inglês).




Links utilizados nesta postagem
http://yscict.blogspot.com/2007/01/ndice.html
http://hermandadblanca.org/2009/07/12/los-chakras-de-la-tierra-por-robert-coon/
http://www.earthchakras.org/1989-2008.php

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